Durabilidade, baixo nível de ruído e compromisso ambiental são pontos dos quais a Fujitsu não abre mão, mesmo passando a oferecer mais opções ao mercado nestes 45 anos de atuação no Brasil.
A nova fase ganhou força na última terça-feira (29), no seu Centro de Treinamento, com a apresentação de Tsutomu Kunishima, novo diretor-presidente da Fujitsu General do Brasil.
“Vamos expandir nossos negócios aqui, um mercado que tem crescido rapidamente e que esperamos continue assim, motivos pelos quais aumentaremos nossas equipes de vendas, marketing, desenvolvimento e e-commerce”, disse o executivo, que durante cinco anos comandou a operação da empresa na Índia.
Portfólio
O carro-chefe desse novo momento dos splits cassete, piso-teto e multi-split da Fujitsu é o fortalecimento da estratégia de continuar sendo “A Ferrari do Ar-Condicionado”, porém, para diferentes orçamentos, na definição do diretor Comercial da empresa, Raimundo Ribeiro.
Foi assim que ele resumiu a chegada – há quatro anos -, e agora o crescimento do nome Airstage no portfólio brasileiro da multinacional japonesa.


Propositalmente verde, como convém a produtos do gênero utilizando fluido refrigerante R-32 e gastando menos energia, a logo Airstage hoje divide espaço nos equipamentos com a globalmente conhecida marca Fujitsu, e tudo que há por trás dela.
Na linha Essencial, permanecem à disposição dos instaladores e consumidores finais os aparelhos highwall, nas capacidades de 9 mil a 36 mil BTU, produzidos em Manaus.
Já a Airstage divide-se em duas linha, sendo a primeira fabricada 100% no Brasil, com os componentes locais, conforme exige o Processo Produtivo Básico – PPB, pré-requisito para se produzir na Zona Franca de Manaus.
A Premium por sua vez, é a mesma vendida na Europa e nos EUA, com parte de seus componentes nacionalizada, incluindo a evaporadora, e tendo como grande diferencial o elevado IDRS – Índice Desempenho de Resfriamento Sazonal de 8.23 no modelo de 12 mil BTU, superando com isso em muito os requisitos da classificação do INMETRO.
Mas, para quem gosta de análise custo-benefício, Raimundo lembra ser possível economizar cerca de R$ 800 no consumo de energia a cada ano usando essa opção, “embora ela custe apenas de 15% a 20% a mais no comércio”, conclui.