Obras especiais, mão de obra também

Foto: Shutterstock Também conhecidas como críticas, obras de ar condicionado realizadas em prédios como hospitais, shopping centers e indústrias têxteis requerem profissionais bem treinados em todas as suas etapas. Concluído o projeto, a responsabilidade de transformar plantas e esquemas em sistemas HVAC, de acordo com especificações aprovadas pelo próprio cliente, chega às mãos da empresa […]

Obras especiais, mão de obra também


Foto: Shutterstock

Também conhecidas como críticas, obras de ar condicionado realizadas em prédios como hospitais, shopping centers e indústrias têxteis requerem profissionais bem treinados em todas as suas etapas.

Concluído o projeto, a responsabilidade de transformar plantas e esquemas em sistemas HVAC, de acordo com especificações aprovadas pelo próprio cliente, chega às mãos da empresa instaladora e sua equipe.

É nessa hora que muitos técnicos de refrigeração entram em cena, conforme demonstra a Engear, empresa da área com 15 anos de mercado e atuação em todo o Brasil.

Seu portfólio inclui trabalhos altamente específicos, como a instalação pioneira no país, realizada em 2022, para o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares – IPEN, em São Paulo.

Foto: Divulgação/Engear

“Instalamos um sistema de controle de contaminação por radiação com carvão ativado impregnado com Trietilenodiamina e Iodeto de Potássio, seguido de filtragem fina F9 e exaustão com controle de radiação”, explica o CEO da empresa, Cleidson Alves de Souza.

Dentre os maiores desafios da obra, esteve ainda o rigoroso controle ambiental para atender os requisitos técnicos dos equipamentos de produção de radiofármacos ali operantes.

Foto: Divulgação/Engear

Mão de obra

Dos 120 funcionários da Engear, 38 são refrigeristas, profissionais cujo treinamento contínuo é ponto de honra do Grupo, segundo Cleidson.

Há 27 anos no HVAC, ele reconhece ainda haver escassez de recursos humanos para atuar nas chamadas obras críticas.

“Por isso investimos continuamente em oportunidades de formação interna para garantir conhecimento técnico, responsabilidade e domínio das normas para atuação em obras de alta complexidade”, afirma o executivo.

Além de considerar isso uma obrigação de empresas como a sua, ele lembra ser uma conduta adotada em sintonia com o bom trabalho do gênero feito pelos fabricantes do setor.

Outro mecanismo utilizado na Engear para incentivar o aprendizado do time é o plano de carreira colocado ao alcance de todos, com o incremento do “Projeto Apadrinhamento”, que gera ganhos financeiros ao técnico tutor, à medida que ele vai capacitando mais aprendizes.

“Há ainda na empresa um programa de bolsa de estudos para os colaboradores interessados em se capacitar em áreas correlacionadas com o nosso setor. A capacitação e o incentivo à educação são pilares importantes dentro dos nossos valores”, acrescenta o CEO.

“Quando capacitamos internamente este colaborador ele cria um senso de pertencimento, sente-se mais engajado e motivado, além de nos ajudar na retenção de talentos, que vem sendo um desafio no mercado de forma geral”, conclui Souza.

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